Educação, Cultura e
Desenvolvimento Socioambiental

Fundada em março de 2002, a Associação Mato Dentro é uma organização da sociedade civil que atua nos campos da Educação, Cultura e Desenvolvimento Socioambiental. Acreditamos na força da colaboração, do trabalho em rede, da produção de conhecimentos e da incidência destes nas políticas públicas como estratégias fundamentais para a promoção da cidadania, da melhoria das condições de vida das pessoas e da preservação e regeneração dos recursos naturais.

Em nossos programas e projetos buscamos trabalhar de forma colaborativa com outras organizações sociais e comunitárias, com as universidades, bem como com as diferentes instâncias do Poder Público. Nos 20 anos de história da AMD, promovemos ações que possibilitaram o engajamento dos cidadãos e cidadãs de Conceição do Mato Dentro, especialmente a Juventude, em iniciativas de valorização e preservação da memória, do patrimônio e da diversidade cultural e da promoção de uma relação mais harmônica dos moradores com os recursos naturais da cidade.

marujada de conceição mato dentro

Fundada em março de 2002, a Associação Mato Dentro é uma organização da sociedade civil que atua nos campos da Educação, Cultura e Desenvolvimento Socioambiental. Acreditamos na força da colaboração, do trabalho em rede, da produção de conhecimentos e da incidência destes nas políticas públicas como estratégias fundamentais para a promoção da cidadania, da melhoria das condições de vida das pessoas e da preservação e regeneração dos recursos naturais.

Em nossos programas e projetos buscamos trabalhar de forma colaborativa com outras organizações sociais e comunitárias, com as universidades, bem como com as diferentes instâncias do Poder Público. Nos 20 anos de história da AMD, promovemos ações que possibilitaram o engajamento dos cidadãos e cidadãs de Conceição do Mato Dentro, especialmente a Juventude, em iniciativas de valorização e preservação da memória, do patrimônio e da diversidade cultural e da promoção de uma relação mais harmônica dos moradores com os recursos naturais da cidade.

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Nossos
Objetivos

• Promover o desenvolvimento social e econômico e combater a pobreza.
• Promover a defesa, proteção e preservação do meio ambiente e dos recursos naturais.
• Promover a defesa, conservação e preservação do patrimônio histórico e artístico.
• Promover a Cultura de Minas Gerais, prioritariamente a Cultura Popular e suas diversas manifestações regionais.
• Difundir atividades educacionais, culturais e científicas.
• Promover a Educação, elaborando projetos que complementem a ação educativa das escolas públicas.
• Incentivar a prática do voluntariado.
• Desenvolver ações para a disseminação de valores universais, como a ética, a paz, a democracia, a cidadania e os direitos humanos.
• Desenvolver estudos e pesquisas, tecnologias alternativas, produzir e divulgar informações e conhecimentos técnicos e científicos.

Nossos Objetivos

• Promover o desenvolvimento social e econômico e combater a pobreza.
• Promover a defesa, proteção e preservação do meio ambiente e dos recursos naturais.
• Promover a defesa, conservação e preservação do patrimônio histórico e artístico.
• Promover a Cultura de Minas Gerais, prioritariamente a Cultura Popular e suas diversas manifestações regionais.
• Difundir atividades educacionais, culturais e científicas.
• Promover a Educação, elaborando projetos que complementem a ação educativa das escolas públicas.
• Incentivar a prática do voluntariado.
• Desenvolver ações para a disseminação de valores universais, como a ética, a paz, a democracia, a cidadania e os direitos humanos.
• Desenvolver estudos e pesquisas, tecnologias alternativas, produzir e divulgar informações e conhecimentos técnicos e científicos.

Eixos de Atuação

Desenvolvimento territorial regenerativo e políticas públicas

Essa linha de atuação tem como objetivo conhecer as territorialidades, analisar a resiliência dos lugares com foco na preservação do patrimônio histórico-cultural e na regeneração dos recursos naturais considerando os impactos sociais, econômicos, políticos, culturais e ambientais bem como as políticas públicas e estratégias voltadas para o desenvolvimento.

Após o consenso de que desenvolvimento não é sinônimo de crescimento econômico, o paradigma da sustentabilidade configura-se como mola propulsora de novas condutas na promoção desse desenvolvimento. O princípio ecológico da sustentabilidade requer ações do Estado para evitar danos ao meio ambiente, causados pelos processos de crescimento econômico, respondendo ao princípio ético de que as gerações de hoje devem fazer o uso sustentável dos recursos naturais finitos de forma a garantir igual usufruto às gerações futuras. O econômico requer manter os fluxos regulares de investimentos, atendendo ainda os planos de desenvolvimento tradicionais e a gestão eficiente dos recursos produtivos. O socialexige ações para promover a equidade intra e intergeracional no processo de desenvolvimento. O cultural impõe ao gestor público considerar também a contribuição das diferentes culturas para a construção de modelos de desenvolvimento apropriados às especificidades de cada território. O princípio político reivindica a participação da sociedade na gestão do território. Nesse processo, a perspectiva da coevolução, ao criar mecanismos de contenção do sistema socioeconômico a fim de alcançar o equilíbrio deste com o sistema ambiental – visto que aquele impacta o meio ambiente ao extrair recursos e produzir resíduos, alterando os ecossistemas de forma total ou parcialmente reversível – contribui com a sustentabilidade do desenvolvimento. Já a abordagem regenerativa do desenvolvimento amplia as capacidades evolutivas dos sistemas que sustentam a prosperidade da vida na Terra, ou seja, o desenvolvimento regenerativo propõe que os ambientes construídos devem fornecer mais energia e recursos do que consomem e gerar um impacto positivo no ambiente natural e social.

Nesse sentido, a economia circular coloca-se como um caminho promissor por romper com o padrão linear de produção (produzir, usar, eliminar) e incorporar a lógica do circuito, otimizando a criação de valor ao longo do ciclo de vida, bem como promovendo a responsabilidade e a utilização cíclica dos recursos.

associação mato dentro
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Desenvolvimento territorial regenerativo e políticas públicas

Essa linha de atuação tem como objetivo conhecer as territorialidades, analisar a resiliência dos lugares com foco na preservação do patrimônio histórico-cultural e na regeneração dos recursos naturais considerando os impactos sociais, econômicos, políticos, culturais e ambientais bem como as políticas públicas e estratégias voltadas para o desenvolvimento.

Após o consenso de que desenvolvimento não é sinônimo de crescimento econômico, o paradigma da sustentabilidade configura-se como mola propulsora de novas condutas na promoção desse desenvolvimento. O princípio ecológico da sustentabilidade requer ações do Estado para evitar danos ao meio ambiente, causados pelos processos de crescimento econômico, respondendo ao princípio ético de que as gerações de hoje devem fazer o uso sustentável dos recursos naturais finitos de forma a garantir igual usufruto às gerações futuras. O econômico requer manter os fluxos regulares de investimentos, atendendo ainda os planos de desenvolvimento tradicionais e a gestão eficiente dos recursos produtivos. O socialexige ações para promover a equidade intra e intergeracional no processo de desenvolvimento. O cultural impõe ao gestor público considerar também a contribuição das diferentes culturas para a construção de modelos de desenvolvimento apropriados às especificidades de cada território. O princípio político reivindica a participação da sociedade na gestão do território. Nesse processo, a perspectiva da coevolução, ao criar mecanismos de contenção do sistema socioeconômico a fim de alcançar o equilíbrio deste com o sistema ambiental – visto que aquele impacta o meio ambiente ao extrair recursos e produzir resíduos, alterando os ecossistemas de forma total ou parcialmente reversível – contribui com a sustentabilidade do desenvolvimento. Já a abordagem regenerativa do desenvolvimento amplia as capacidades evolutivas dos sistemas que sustentam a prosperidade da vida na Terra, ou seja, o desenvolvimento regenerativo propõe que os ambientes construídos devem fornecer mais energia e recursos do que consomem e gerar um impacto positivo no ambiente natural e social.

Nesse sentido, a economia circular coloca-se como um caminho promissor por romper com o padrão linear de produção (produzir, usar, eliminar) e incorporar a lógica do circuito, otimizando a criação de valor ao longo do ciclo de vida, bem como promovendo a responsabilidade e a utilização cíclica dos recursos.

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Patrimônio histórico-cultural e natural

Esse eixo de atuação tem como objetivo conhecer, inventariar e preservar o patrimônio histórico-cultural e natural dos territórios, considerando os impactos sociais, econômicos, políticos, culturais e ambientais bem como as políticas públicas e estratégias de desenvolvimento territorial.

O vínculo passado-presente-futuro existe porque o espaço é social e natural. Sua tendência é mudar com o processo histórico, revelando assim a indissociabilidade entre sociedade e espaço na configuração do território. A proteção efetiva do patrimônio histórico-cultural e natural de um lugar só é possível com a participação ativa e o compromisso da comunidade.

Para isso, é essencial conhecer a história e a memória coletiva de um lugar. Reconhecer o passado no presente e sentir-se parte desse mundo pretérito impresso no território é o caminho para construir o futuro com consciência e dignidade. Estudar e analisar a maneira como se formatam paisagens (patrimônio natural) e cenários histórico-culturais (patrimônios material e imaterial) na promoção do desenvolvimento territorial regenerativo.

Educação ambiental e patrimonial

Esse eixo de atuação tem como objetivo identificar a inteligência territorial a fim de promover a educação e a preservação do patrimônio histórico-cultural e natural dos lugares, o que requer considerar os impactos sociais, econômicos, políticos, culturais e ambientais, bem como as políticas públicas e estratégias de desenvolvimento das cidades.

A relação entre Educação Ambiental e Educação Patrimonial parte de uma indicação de que ambas podem utilizar métodos semelhantes para atuar no território e gerar novas formas de articulação e inserção generalizada no processo de construção geo-histórica, além de uma nova matriz cultural e política para vida nas cidades em prol do desenvolvimento regenerativo. Nesse processo, o uso das tecnologias da informação e comunicação é fundamental. A preservação é a base da Educação Ambiental (EA) e da Educação Patrimonial (EP), pois o objetivo de ambas é a proteção e o estudo de bens de diversas naturezas. Enquanto a EA visa preservar o meio ambiente e as relações naturais entre seus componentes e habitantes, a EP visa preservar a memória e a apropriação cultural dos bens pela população.

Embora tenham como objetos de estudos componentes distintos, as metodologias desenvolvidas para atingir seus propósitos convergem em alguns aspectos. Percebe-se que os conteúdos podem ser aprimorados se trabalharem em conjunto de forma a aliar ensino com ética, cidadania e responsabilidade ambiental.

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Educação ambiental e patrimonial

Esse eixo de atuação tem como objetivo identificar a inteligência territorial a fim de promover a educação e a preservação do patrimônio histórico-cultural e natural dos lugares, o que requer considerar os impactos sociais, econômicos, políticos, culturais e ambientais, bem como as políticas públicas e estratégias de desenvolvimento das cidades.

A relação entre Educação Ambiental e Educação Patrimonial parte de uma indicação de que ambas podem utilizar métodos semelhantes para atuar no território e gerar novas formas de articulação e inserção generalizada no processo de construção geo-histórica, além de uma nova matriz cultural e política para vida nas cidades em prol do desenvolvimento regenerativo. Nesse processo, o uso das tecnologias da informação e comunicação é fundamental. A preservação é a base da Educação Ambiental (EA) e da Educação Patrimonial (EP), pois o objetivo de ambas é a proteção e o estudo de bens de diversas naturezas. Enquanto a EA visa preservar o meio ambiente e as relações naturais entre seus componentes e habitantes, a EP visa preservar a memória e a apropriação cultural dos bens pela população.

Embora tenham como objetos de estudos componentes distintos, as metodologias desenvolvidas para atingir seus propósitos convergem em alguns aspectos. Percebe-se que os conteúdos podem ser aprimorados se trabalharem em conjunto de forma a aliar ensino com ética, cidadania e responsabilidade ambiental.

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